terça-feira, 18 de maio de 2010

O INFERNO É AQUI MESMO!!!! DIZEM OS MAIS ANTIGOS






Deixaram terminar meu mandato em 2004,para pedir a CGU,vinr a Juruti,vasgulhar meus atos como Prefeito para me perseguirem Judicialmente,esses Petistas que assim o fizeram, agora está aí a resposta, a "pimenta só doi no outro",veja o escandalo que está sendo apurado no governo do Estado, só pra vermos que na SEDUC, só 16% dos atos na Educação está aprovado é o que diz auditótia da ALEPA , não vai demorar muito para acontecer no governo municipal de Juruti.

Novos indícios de mau uso do dinheiro público pelo governo do Pará vieram à tona ontem, com a divulgação de relatórios de fiscalizações da Auditora Geral do Estado (AGE) em três órgãos da administração estadual. A presidente da Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, deputada Simone Morgado (PMDB) apresentou resumos de auditorias feitas no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e nas secretarias de Estado de Cultura (Secult) e de Desenvolvimento Urbano (Sedurb). Estava prevista também a divulgação de dados referentes à Secretaria de Estado de Saúde e à Superintendência do Sistema Penal, mas Simone alegou que não houve tempo hábil para concluir o trabalho. Prometeu, contudo fazer a divulgação ainda hoje. Os relatórios divulgados ontem reforçam os indícios de desleixo com o dinheiro do contribuinte e indicam que o governo paraense – a despeito da queixa de falta de recursos para melhorar os serviços prestados à população - costuma ser generoso com fornecedores. Compras superfaturadas, processo de contratação viciados para favorecer determinadas empresas e pagamentos por produtos e serviços não concluídos aparecem como rotina nos relatos da AGE. Na Sedurb, por exemplo, chama atenção o contrato assinado com o consórcio Leme/ PBLM para consultoria ao programa Para Urbe.O contrato foi assinado em 2003 e renovado irregularmente até 2009. “Os exames evidenciaram um aumento significativo das despesas mensais em virtude de acréscimos de mão de obra”, atestam os fiscais da AGE, alertando que a lei de licitações permite para “contratos de natureza continuada a duração máxima de 60 meses salvo justificativa excepcional”, o que não ocorreu nesse caso. O maior problema, segundo o relatório, era o preço. Por 81 servidores, o Estado desembolsava R$ 552 mil. Comparando com os salários pagos aos servidores efetivos, a auditoria constatou preço 225% maior e por isso recomendou a realização de concurso público. Nas palavras da AGE, o contrato estava se caracterizando como “terceirização de mão de obra irregular”. Nem o contrato de aluguel do prédio sede da Sedurb escapou das irregularidades, segundo atestam os relatórios da AGE. A avaliação inicial era de um aluguel mensal de R$ 27 mil, mas a Secretaria fechou um contrato de R$ 45mil mensais.Além disso, usou dinheiro público para fazer reformas que valorizaram o imóvel privado. CONCORRÊNCIA A escolha do local foi feita sem qualquer concorrência. A alegação era de que não havia tempo para processo licitatório. A AGE verificou, contudo, que entre a data em que foi informada que desocuparia a antiga sede e a mudança, correram 80 dias, tempo suficiente para realizar a pesquisa de preço. Além disso, os auditores verificaram que a empresa contratada para reformar o prédio pertencia à mesma família do proprietário do imóvel.Literalmente um negócio de pai para filho. No Departamento Estadual de Trânsito (Detran), os maiores problemas foram o favorecimento a fornecedores, por meio de processo de licitação dirigidos, superfaturamento e pagamento de serviços não executados. Um exemplo dessas irregularidades está na concorrência de número 003 de 2007 para contratação dos serviços de pesagem de carros. “Há exigências infundadas e com tal complexidade que inibe a participação de um número maior de licitantes”, observaram os auditores. Ao final, a empresa escolhida cobraria R$ 45.155,90 por balança. Como foram instaladas duas balanças o valor mensal do contrato deveria ser de R$ 90.311,80, mas o Estado repassou R$ 218.718,57 mensais. No período de setembro de 2007 a fevereiro de 2008, teria havido um superfaturamento superior a R$ 1,1 milhão. A AGE sugeriu que o contrato fosse anulado. O descuido com o dinheiro público se revela no atacado, em grandes transações com sobre preço superior a R$ 1 milhão, mas está presente também nas pequenas operações do varejo. Em uma operação de compra de transformadores para a subestação dos prédios do Detran em Marabá e Parauapebas, por exemplo, a AGE constatou que os preços no mercado estavam em R$ 6.402,66, mas o órgão pagou R$ 10.430. Esse dado acionou a luz vermelha dos auditores. Diz eu, o que a câmara de Juruti poderia estar fazendo, ou comunicar a Justiça par que nos podessemos ter acessos á estes documentos do poder executivo, para nos vermos os escandalos que tem nesse governo municipal de Juruti, pois todo os serviços que podemos ver a olhos nús ,não condiz com que o cidadão Henrique Costa me denunciava quando era Prefeito, hoje as irregularidades que se apresentam é muito superior, veja o asfalto na cidade o que está acontecendo, o acabamentos das obras, será que tem alguém á me desmentir? .(Diário do Pará)
conclusão de isaias filho.

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